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26/02/2018 às 12h50m - Atualizado em 26/02/2018 às 22h38m

Presidente Temer oficializa o pernambucano Raul Jungmann no Ministério da Segurança Pública

General Joaquim Silva e Luna comandará a Defesa: é a primeira vez que um militar assume o ministério

raul_jungmann 

Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Secretaria de Segurança Pública (inclui a Força Nacional) ficarão subordinados a Jungmann 

O porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, oficializou, no fim da manhã desta segunda-feira, a criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública e a nomeação de Raul Jungmann para comandar a nova pasta.

“O presidente Michel Temer edita hoje a medida provisória que cria o Ministério Extraordinário da Segurança Pública”, informou Parola, confirmando o nome de Jungmann. O atual secretário-geral do Ministério da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, vai comandar a pasta. A previsão é que a posse seja nesta terça-feira.

Com a nomeação de Joaquim Silva e Luna, é a primeira vez que um militar assume o Ministério da Defesa, criado em 1998. Segundo fontes, a tendência é que o presidente Michel Temer mantenha o general da reserva no cargo.

O texto da MP foi fechado em reunião no último domingo, no Palácio do Jaburu, entre o presidente Michel Temer e ministros. Na semana passada, Temer chegou a estudar a criação da pasta por meio de um decreto, o que, segundo fontes do Planalto, evitaria a necessidade de apoio do Congresso. Além disso, Temer ganharia o discurso de que, com o ministério criado por meio de decreto, não haveria a necessidade de uma nova estrutura de cargos, sem gerar mais custos para o governo.

Agora, com a decisão de viabilizar a pasta por meio de MP, também já foi anunciada a criação de cargos de ministro, secretário e nove assessorias. Apesar disso, haverá um remanejamento de alguns servidores da Justiça para o novo ministério.

No domingo, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, confirmou que a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Secretaria de Segurança Pública (inclui a Força Nacional) ficarão subordinados ao novo ministério.

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