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03/07/2019 às 17h21m - Atualizado em 04/07/2019 às 08h32m

Produto Interno Bruto de Pernambuco cresce 1,2% no primeiro trimestre e supera índice registrado no país, diz governo

PIB de Pernambuco cresce 1,2% no primeiro trimestre e supera índice registrado no país, diz governo

ceasaDo G1 PE

O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2019, em relação aos três primeiros meses de 2018, segundo dados divulgados, nesta quarta-feira (3), pelo governo. O estado teve um crescimento 140% maior do que o do Brasil. No mesmo período, o país obteve incremento de 0,5% com relação ao primeiro trimestre do ano passado.

Em valores correntes, segundo o governo, o estado alcançou R$ 48,8 bilhões no primeiro trimestre de 2019. Dados da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem) apontam que o resultado positivo se deve, principalmente, à alta em três setores econômicos: agropecuária, com acréscimo de 4%; indústria, que cresceu 3,5% e serviços, com 0,5% positivo no período.

Na comparação entre o primeiro trimestre de 2019 e o último trimestre de 2018, houve elevação de 0,3%, considerando o ajuste sazonal. No período, a agropecuária cresceu 3,8%, enquanto a indústria teve alta de 1,9%. O setor de serviços se manteve sem aumento ou decréscimo.

No caso da agricultura, comparando-se os dois primeiros trimestres de 2019 e 2018, o resultado foi reflexo da expansão das lavouras permanentes, com 12,2% de lucro a mais que no ano anterior, com influência, principalmente, do aumento da produção da banana, do coco-da-baía e manga. A pecuária teve aumento de 4,1%, puxado pela produção de ovos e leite.

Na contramão, as lavouras temporárias tiveram redução de 3% na produção, principalmente por causa da queda nas lavouras de cana-de-açúcar, feijão e tomate.

No caso do setor industrial, o resultado positivo teve crescimento principalmente por causa da indústria de transformação, que obteve 5,8% positivos, e da produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana, com 4,2% de aumento no período. Ainda nesse setor, a construção civil obteve comportamento negativo, com queda de 0,9% na produção.

O Setor de Serviços registrou crescimento principalmente no setor de administração, saúde e educação pública, com crescimento de 1,7%. As atividades imobiliárias e aluguéis cresceram 3,1%.

As atividades de comércio e de intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados, no entanto, tiveram queda de 1,9% e 3,5%, respectivamente.

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