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15/10/2016 às 04h03m - Atualizado em 15/10/2016 às 04h38m

Crise atrapalhou releição dos atuais prefeitos

A culpa não foi de costuras políticas mal alinhavadas e sim da crise financeira em que se encontram os municípios.

Dados do 1º turno indicam que mais de 60% dos atuais prefeitos de Pernambuco ou não foram reeleitos ou não elegeram os sucessores. A culpa não foi de costuras políticas mal alinhavadas e sim da crise financeira em que se encontram os municípios. Há exceções, claro, como Paulista, Igarassu, Bezerros, Afogados da Ingazeira, Serra Talhada, Abreu e Lima, Garanhuns, Lajedo, Belo Jardim e Arcoverde, entre outros, cujos prefeitos foram reeleitos.

Mas no geral a bruxa esteve solta em todas as regiões do Estado. Para terem ideia do tamanho do “estrago”, só no São Francisco, Araripe e Sertão Central 17 prefeitos não foram reeleitos ou não elegeram os seus sucessores, a saber: Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Afrânio, Salgueiro, Verdejante, Araripina, Ouricuri, Mirandiba, Floresta, Santa Filomena, Belém do São Francisco, Belmonte, Granito, Cedro, Bodocó e Dormentes. E a safra de 2016 ainda pode se sair pior que a atual.

Por: Inaldo Sampaio

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