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29/10/2019 às 07h26m - Atualizado em 29/10/2019 às 09h55m

Reunião de promotores reforça combate ao petróleo litoral pernambucano

A assembleia ocorreu na Sede de Promotorias de Justiça da Capital

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O gabinete de crise ambiental criado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), reuniu na última sexta-feira (25), os promotores de justiça dos municípios litorâneos, atingidos ou não pelo óleo, para uma reunião de articulação de medidas de prevenção e reação nas áreas de defesa do meio ambiente, cidadania, saúde e consumidor, inclusive de natureza criminal. Na ocasião estiveram presentes, além dos promotores, integrantes dos Centros de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça (Caops) de Defesa do Meio Ambiente, Consumidor, Saúde, Cidadania e Criminal, Núcleo de Apoio à Mulher (NAM), representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro), Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA). 

De acordo com a promotora de justiça Liliane Fonseca, a ocasião serviu dentre outras coisas, para debater as questões ambientais esplanadas pelo Ibama e os prejuízos ao consumo de crustáceos das áreas afetadas.” Na reunião de sexta, o Ministério Público convocou vários órgãos ligados a questão ambiental e de saúde afim de entender melhor as questões decorrentes do derramamento de óleo. A ocasião foi importante para debater as questões ambientais esplanadas pelo Ibama e os possíveis danos decorrentes do consumo de pescado. Após a reunião ficamos sabendo que serão feitas análises em crustáceos e pescados afim de identificar o real perigo da ingestão desses alimentos” afirmou. Para o promotor André Felipe Menezes, foi necessária a adoção de medidas mais homogêneas, e que o Ministério público instaurou o gabinete de crise na intenção de dimensionar os danos ambientais e para uma resposta mais imediata.” O  MPPE criou o gabinete no intuito de dimensionar os danos ambientais, tentar uniformizar a atuação do Ministério Público no âmbito estadual  e por fim para uma resposta mais veloz, mais imediata, pois a crise tem se desdobrado para além das questões ambientais” comentou 

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