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30/05/2016 às 12h31m - Atualizado em 30/05/2016 às 12h34m

Chuva forte deixa quatro mortos em Pernambuco

Três óbitos foram em Olinda e o outro ocorreu na capital pernambucana. Em 6 horas, choveu 200 milímetros, equivalente a 67% da média do mês.

Desabamento de barreira em Águas Compridas
(As informações são do G1 PE / Foto: Reprodução/Whatsapp TV Globo)

O temporal que caiu no Grande Recife deixou quatro pessoas mortas, nesta segunda-feira (30). Três delas foram vítimas de um deslizamento de barreira registrado em Águas Compridas, em Olinda. Um óbito aconteceu por causa de queda de encosta em Passarinho, na Zona Norte da capital pernambucana. Em seis horas, choveu 200 milímetros, o equivalente a 67% do esperado para o mês de maio inteiro. Universidades federais e o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) suspenderam as atividades durante todo o dia.

A Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) confirmou as três mortes provocadas por um deslizamento de barreira ocorrido em Olinda. As vítimas do acidente são uma criança de sete anos e duas mulheres. O desmoronamento aconteceu no fim da madrugada desta segunda-feira (30). São os primeiros óbitos registrados na cidade, no período chuvoso deste ano.

No Recife, a vítima foi uma criança de 4 anos. É segundo óbito notificado na capital pernambucana este ano, em decorrência do período chuvoso. O outro ocorreu em abril, também na Zona Norte.

Em Águas Compridas, o Corpo de Bombeiros realizou uma operação de buscas na Primeira Travessa do Amanhecer, perto da Ladeira do Giz. Um carro do Instituto de Medicina Legal (IML) chegou ao local por volta das 9h30. Dois jovens ficaram feridos e foram levados para a casa de parentes após o resgate. Ainda não há informações sobre o estado de saúde das pessoas.

Também segundo moradores, as duas vítimas foram resgatadas pelos próprios vizinhos, já que a equipe da Defesa Civil ainda não chegou à localidade. O plantão do órgão municipal informou que a equipe não conseguiu sair do prédio e “está ilhada”.

Leia também: Grande Recife começa a segunda com alagamentos, transtornos e morte de uma criança em deslizamento de barreira

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