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02/08/2023 às 07h04m - Atualizado em 02/08/2023 às 08h33m

Pastor evangélico é preso no Rio de Janeiro por latrocínio ocorrido em 2002 em Pernambuco

José Belmont Ferreira de Barros, o Gordo, de 50 anos, foi condenado a 23 anos de prisão pelo crime

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Policiais civis da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), em cooperação com a Polícia Civil de Pernambuco, prenderam o pastor evangélico José Belmont Ferreira de Barros, o Gordo, de 50 anos, nessa segunda-feira (31), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ele é acusado de um latrocínio ocorrido em 2002 em Pernambuco e foi condenado a 23 anos de prisão pelo crime.

Segundo a Polícia Civil, Barros e três amigos Barros e três amigos resolveram, em abril de 2002, roubar um veículo. O objetivo do grupo era usar o automóvel para retornar para o Rio, estado em que já tinham morado, já que não tinham dinheiro suficiente para as passagens de ônibus.

O acusado fechou uma corrida de táxi da cidade de Santa Rita, na Paraíba, com destino a Recife, capital pernambucana. Barros e os amigos colocaram sua bagagem no carro e, quando passavam pela cidade de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, anunciaram o assalto.

Eles mataram o taxista estrangulado com um cabo de aço e um cinto de couro. O corpo foi jogado em um canavial à beira da estrada. O grupo, então, seguiu viagem até o Rio, onde ainda venderam o carro para um desmanche.

Em 2003, Barros voltou à Paraíba para visitar parentes e acabou preso em flagrante junto com um cúmplice que também havia participado da morte do taxista. Eles tentavam vender um veículo que havia sido roubado no Rio. Na ocasião, o pastor confessou que os dois tinham entrado em um veículo de transporte alternativo em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, e resolveram matar o motorista — o corpo da vítima foi deixado às margens da Avenida Brasil. Os dois seguiram para a Paraíba.

Barros ficou preso na Paraíba por um ano até ser beneficiado por um habeas corpus. Ele resolveu voltar para o Rio, onde fixou residência. Ele, então, fundou uma igreja evangélica na comunidade de Parque Eldorado, em Duque de Caxias, onde atuava, desde então, como pastor evangélico.

 

 
 

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