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13/06/2017 às 14h34m - Atualizado em 14/06/2017 às 09h09m

Recife: Universitários são lesados por colega de turma e perdem baile de formatura

Vinte e oito alunos vinham pagando pela festa desde 2015.

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Informações: Site TV Jornal

Alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade de uma faculdade particular amargam um prejuízo de mais de R$ 50.000,00 arrecadados para a festa de formatura. O grupo de estudantes procurou logo cedo a casa de festas no bairro de Apipucos onde planejava viver a alegria do baile, em busca de documentos que comprovem a farsa inventada por um colega de turma responsável pelas finanças.

Vinte e oito alunos vinham pagando pela festa desde 2015. Cada um contribuiu com 3 mil e 500 reais o que totalizaria mais de 100 mil reais fora as rifas e eventos feitos para arrecadar mais dinheiro. O que ninguém imaginava é que os contratos não estavam sendo pagos pelo colega. Só depois da segunda mudança na data do baile eles começaram a desconfiar de que algo estava errado.

Segundo a jornalista Driele Alves de Freitas, a festa estava marcada para o dia 1º de abril. Em março, o colega alegou que havia muitos alunos inadimplentes e seria necessário remarcar a festa para o julho, além do pagamento de uma taxa extra.

A Adriana Oliveira conta que a turma já havia passado por uma frustração quando a primeira empresa contratada fechou de uma hora para outra. Muitos integrantes da turma só confiaram em voltar a pagar pela festa porque o colega se prontificou a gerenciar o evento. Ela se emociona ao descrever a relação de confiança que tinha com o amigo.

Agora, os estudantes descobriram que o colega falsificou documentos e emails inclusive provocando o rompimento do contrato de uma empresa de assessoria que começou a desconfiar uma vez que o aluno alegava não estar recebendo os pagamentos já no início da arrecadação. “Os e-mails anônimos faziam acusações homofóbicas contra ela e davam indicações de que seria de um dos funcionários da empresa de assessoria. Decidimos romper com o contrato e só agora descobrimos que os e-mails foram enviados pelo nosso próprio colega”, explica Driele.

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