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24/04/2025 às 07h37m - Atualizado em 25/04/2025 às 06h27m

Hierarquia da Igreja Católica: Papa, cardeais e bispos, saiba como funciona a hierarquia da Igreja Católica; cada cargo tem função bem definida dentro da entidade

Considerado pela tradição católica, o sucessor de São Pedro e líder máximo desta religião. Contando com Francisco, a Igreja Católica já teve 266 papas. Veja lista com todos os nomes.

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A Igreja Católica Romana é a maior da vertente cristianismo do mundo, uma religião monoteísta que se baseia na crença e nos ensinamentos de Jesus Cristo. São mais de 1 bilhão e 300 milhões de fiéis.

A instituição, com sede no Vaticano, possui uma estrutura hierárquica bem definida, com cargos que determinam as funções e responsabilidades nas paróquias ao redor do mundo.

O cargo mais alto é ocupado pelo papa, líder máximo da Igreja, que também é conhecido como Bispo de Roma. De acordo com a tradição católica, o pontífice é considerado o sucessor de São Pedro, apóstulo que teria sido designado por Jesus Cristo como o fundador da religião.

Cabe ao papa, a condução espiritual e administrativa da Igreja Católica. Neste momento, o cargo era ocupado pelo papa Francisco, que ficou 12 anos no poder. Ele faleceu nesta segunda-feira (21). (Veja no final da matéria a lista com todos os nomes).

A estrutura hierárquica é composta por diferentes níveis com o objetivo de preservar a doutrina e a liturgia de maneira padronizada em todo o mundo.

Veja como funciona essa hierarquia:

Papa

O papa é a maior autoridade da Igreja Católica, considerado o sucessor de São Pedro pelos católicos. O pontífice lidera a Igreja, toma decisões doutrinárias, nomeia cardeais e bispos, além de ser o chefe do Estado do Vaticano. Normalmente, o papa fica no cargo até morrer, mas já houve casos raros em que renúncias aconteceram, como em 2013, quando Bento XVI decidiu deixar a função devido a problemas de saúde.

O papa também tem o poder de tornar as pessoas santas, em um ato se chama canonização.

Cardeal

Os cardeais ficam em segundo lugar na pirâmide de poder do Vaticano. O título é conferido a alguns bispos, que são os conselheiros imediatos do papa e integram o Colégio de Cardeais. Eles podem comandar arquidioceses ou atuar na Cúria Romana, que é o órgão administrativo da Igreja Católica.

Quando o cargo de papa fica vago, os cardeais se reúnem para eleger o novo pontífice entre eles. O processo se chama conclave, e além de ser secreto é cheio de ritos.

Arcebispo

O arcebispo é quem comanda uma província eclesiástica metropolitana. Em outras palavras, ele lidera as chamadas arquidioceses, que são um conjunto de paróquias de um determinado território. Às vezes, uma arquidiocese pode contemplar várias cidades, mas isso depende. A Arquidiocese de São Paulo contempla apenas bairros da capital paulista, porém, a Arquidiocese de Vitória é composta por 15 minicípios.

O arcebispo supervisiona e coordena os bispos dentro da região que está sob sua responsabilidade. Sendo assim, o terceiro na linha de comando da Igreja Católica.

Bispo 

O bispo tem menos atribuições administrativas e menos poderes que um arcebispo. Ele é um líder religioso de nível regional e responde ao arcebispo. Ao todo, a Igreja tem cerca de 5.300 bispos em todo mundo, segundo dados do Vatican News.

O bispo comanda a diocese, que é uma área geográfica composta por várias paróquias, porém, menores em tamanho e menos relevantes do que uma arquidiocese.

Os bispos têm a responsabilidade de orientar os padres e fiéis da região sob sua jurisdição. Para se tornar bispo, é preciso ser nomeado pelo papa em um processo interno que inclui várias etapas até que o nome chegue ao pontífice para aprovação.

Padre

Os padres servem uma paróquia conduzindo missas e administrando sacramentos como o batismo e o casamento. Também cuidam da vida espirutal dos fiéis. Os padres respondem aos bispos. Geralmente, os padres vivem sozinhos. Eles também são conhecidos como sacerdotes.

Mais de um padre pode atuar na mesma paróquia, nesses casos eles são divididos entre pároco, que é o padre responsável pela paróquia, e o vigário, que pode cuidar da igreja na ausência do padre principal. Em todo o mundo, há cerca de 407 mil padres, segundo o Vatican News.

Diácono

Desde o Concílio Vaticano II, em 1961, o diácono passou a ser um cargo dentro da hierarquia oficial da Igreja Católica. A função é restrita apenas a homens. Atualmente, existem mais de 49 mil diáconos em todo o mundo.

Há dois tipos de diáconos: os transitórios, que são os aqueles religiosos que estão em fase se preparação para virarem padres; também há os diáconos permanentes, quando cidadãos da comunidade com muita ligação à Igreja e querem permanecer apenas nessa função, sem seguir para o sacerdócio.

A principal função do diácono é ajudar padres e bispos em cerimônias e rituais da Igreja, como preparar a liturgia, batizados e casamentos. Porém, como não são padres, ou seja, sacerdotes, os diáconos não podem rezar missas, realizar unções ou ouvir confissões de fiéis.

Para ajudar a performar as funções, muitas vezes, os diáconos permanentes fazem cursos ou faculdades de filosofia e teologia.

Também não recebem salário. O trabalho é puramente voluntário. Apesar disso, devem roupas de clérigo, uma espécie de batina ou dalmática, como é conhecido o traje litúrgico. Essas roupas, porém, são diferentes das usadas por padres e bispos.

Uma curiosidade é que o diácono pode ser casado, desde que tenha se casado antes de receber a ordenação de diácono. Se solteiro e uma vez ordenado, o diácono não pode mais se casar.

Outros títulos

Frei

O termo correto para esse título, na verdade, é frade. A palavra frei é uma abreviação e usada como para tratamento. O Frei Damião de Bozzano, muito conhecido no nordeste do Brasil, por exemplo, era um frade capuchinho.

O frei é um fiel católico que escolhe viver em uma congregação, ou comunidade, como os Franciscanos ou Dominicanos, por exemplo. Os freis seguem regras e fazem votos de castidade, obediência e pobreza. Enquanto os padres trabalham mais focados nas paróquias, os freis têm uma atuação mais ampla e, normalmente, participam de trabalhos comunitários, cuidando de pobres e doentes. Um frei pode se tornar padre, caso queira acumular o título, porém não se tornará líder espiritual de uma comunidade, pois continuará servindo aos propósitos de sua ordem original.

Monges Católicos

Os monges católicos vivem isolados em monastérios e dedicam a vida para penitências e orações. Também fazem parte de ordens, como a dos Cartuxos. Assim como o frei, o monge também pode se tornar padre se quiser, mas continuará servindo ao propósito de sua ordem, que é de oração reclusa e não de liderar fiéis em uma paróquia.

Freira

A freira é uma mulher católica que renuncia ao casamento para viver em uma comunidade, ou convento. Passam anos estudando e se preparando para finalmente fazerem votos de castidade, pobreza e obediência. Fazem parte de ordens como as Carmelitas, Franciscanas e Clarissas. Realizam obras de caridade como cuidar de crianças, idosos e doentes. Freira é o mesmo que “irmã”.

Madre

Madre é a líder de uma comunidade de freiras, ou convento, por isso, é uma pessoa com experiência. Algumas madres já ficaram famosas por seus trabalhos comunitários como é o caso da madre Teresa de Calcutá.

CONHEÇA A LISTA COM TODOS OS PAPAS, de acordo com o Anuário Pontifício do Vaticano:

  • 1) São Pedro (33 a 67)
  • 2) São Lino (67 a 76)
  • 3) Santo Anacleto (76 a 88)
  • 4) São Clemente Primeiro (88 a 97)
  • 5) Santo Evaristo (97 a 105)
  • 6) Santo Alexandre I (105 a 115)
  • 7) São Sisto Primeiro (115 a 125)
  • 8) São Telésforo (125 a 136)
  • 9) Santo Higino (136 a 140)
  • 10) São Pio Primeiro (140 a 154)
  • 11) Santo Aniceto (155 a 166)
  • 12) São Sotero (166 a 174)
  • 13) Santo Eleutério (174 a 189)
  • 14) São Vitor Primeiro (189 a 199)
  • 15) São Zeferino (199 a 217)
  • 16) São Calisto Primeiro (217 a 222)
  • 17) Santo Urbano I (222 a 230)
  • 18) São Ponciano (230 a 235)
  • 19) Santo Antero (235 a 236)
  • 20) São Fabiano (236 a 250)
  • 21) São Cornélio (251 a 253)
  • 22) São Lúcio I (253 a 254)
  • 23) Santo Estevão I (254 a 257)
  • 24) São Sisto II (257 a 258)
  • 25) São Dionísio (259 a 268)
  • 26) São Félix I (269 a 274)
  • 27) Santo Eutiquiano (275 a 283)
  • 28) São Caio (283 a 296)
  • 29) São Marcelino (296 a 304)
  • 30) São Marcelo I (308 a 309)
  • 31) Santo Eusébio (309 a 310)
  • 32) São Melquíades (311 a 314)
  • 33) São Silvestre I (314 a 335)
  • 34) São Marcos (336)
  • 35) São Júlio I (337 a 352)
  • 36) Libério (352 a 366)
  • 37) São Dâmaso I (366 a 384)
  • 38) São Sirício (384 a 399)
  • 39) Santo Anastácio I (399 a 401)
  • 40) Santo Inocêncio I (401 a 417)
  • 41) São Zósimo (417 a 418)
  • 42) São Bonifácio I (418 a 422)
  • 43) São Celestino I (422 a 432)
  • 44) São Sisto III (432 a 440)
  • 45) São Leão Magno (440 a 461)
  • 46) Santo Hilário (461 a 468)
  • 47) São Simplício (468 a 483)
  • 48) São Félix III (II) (483 a 492)
  • 49) São Galásio I (492 a 496)
  • 50) Anastácio II (496 a 498)
  • 51) São Símaco (498 a 514)
  • 52) São Hormisdas (514 a 523)
  • 53) São João I (523 a 526)
  • 54) São Félix IV (III) (526 a 530)
  • 55) Bonifácio II (530 a 532)
  • 56) João II (533 a 535)
  • 57) Santo Agapito I (535 a 536)
  • 58) São Silvério (536 a 537)
  • 59) Vigílio (537 a 555)
  • 60) Pelágio I (556 a 561)
  • 61) João III (561 a 574)
  • 62) Bento I (575 a 579)
  • 63) Pelágio II (579 a 590)
  • 64) São Gregório I (590 a 604)
  • 65) Sabiniano (604 a 607)
  • 66) Bonifácio III (607 a 608)
  • 67) São Bonifácio IV (608 a 615)
  • 68) São Adeodato I (615 a 618)
  • 69) Bonifácio V (619 a 625)
  • 70) Honório I (625 a 638)
  • 71) Severino (640)
  • 72) João IV (640 a 642)
  • 73) Teodoro I (642 a 649)
  • 74) São Martinho I (649 a 655)
  • 75) Santo Eugênio I (655 a 657)
  • 76) São Vitaliano (657 a 672)
  • 77) Adeodato II (672 a 676)
  • 78) Dono (676 a 678)
  • 79) Santo Ágato (678 a 681)
  • 80) São Leão II (682 a 683)
  • 81) São Bento II (684 a 685)
  • 82) João V (685 a 686)
  • 83) Cônon (686 a 687)
  • 84) São Sérgio I (687 a 701)
  • 85) João VI (701 a 705)
  • 86) João VII (705 a 707)
  • 87) Sisínio (707 a 708)
  • 88) Constantino I (708 a 715)
  • 89) São Gregório II (715 a 731)
  • 90) São Gregório III (731 a 741)
  • 91) São Zacarias (741 a 752)
  • 92) Estevão II (752 a 757)
  • 93) São Paulo I (757 a 767)
  • 94) Estevão III (768 a 772)
  • 95) Adriano I (772 a 795)
  • 96) São Leão III (795 a 816)
  • 97) Estevão IV (816 a 817)
  • 98) São Pascoal I (817 a 824)
  • 99) Eugênio II (824 a 827)
  • 100 ) Valentim I (827)
  • 101) Gregório IV (827 a 844)
  • 102) Sério II (844 a 847)
  • 103) São Leão IV (847 a 855)
  • 104) Bento III (855 a 858)
  • 105) São Nicolau I (858 a 867)
  • 106) Adriano II (867 a 872)
  • 107) João VIII (872 a 882)
  • 108) Mariano I (882 a 884)
  • 109) Santo Adriano III (884 a 885)
  • 110) Estevão V (885 a 891)
  • 111) Formoso (891 a 896)
  • 112) Bonifácio VI (896)
  • 113) Estêvão VI (896 a 897)
  • 114) Romano (897)
  • 115) Teodoro II (897)
  • 116) João IX (898 a 900)
  • 117) Bento IV (900 a 903)
  • 118) Leão V (903)
  • 119) Sérgio III (904 a 911)
  • 120) Anastácio III (911 a 913)
  • 121) Lando (913 a 914)
  • 122) João X (914 a 928)
  • 123) Leão VI (928)
  • 124) Estevão VII (929 a 931)
  • 125) João XI (931 a 935)
  • 126) Leão VII (936 a 939)
  • 127) Estêvão VIII (939 a 942)
  • 128) Marino II (942 a 946)
  • 129) Agapito II (946 a 955)
  • 130) João XII (955 a 964)
  • 131) Leão VIII (964 a 965)
  • 132) Bento V (965)
  • 133) João XIII (965 a 972)
  • 134) Bento VI (973 a 974)
  • 135) Bento VII (974 a 983)
  • 136) João XIV (983 a 984)
  • 137) João XV (984 a 996)
  • 138) Gregório V (996 a 999)
  • 139) Silvestre II (999 a 1003)
  • 140) João XVII (1003)
  • 141) João XVIII (1003 a 1009)
  • 142) Sérgio IV (1009 a 1012)
  • 143) Bento VIII (1012 a 1024)
  • 144) João XIX (1024 a 1032)
  • 145) Bento IX (1032 a 1044)
  • 146) Silvestre III (1044)
  • 147) Bento IX (2ª vez) (1045)
  • 148) Gregório VI (1045 a 1046)
  • 149) Clemente II (1046 a 1047)
  • 150) Bento IX (3ª vez) (1047 a 1048)
  • 151) Dâmaso II (1048)
  • 152) São Leão IX (1049 a 1054)
  • 153) Vitor II (1055 a 1057)
  • 154) Estêvão IX (1057 a 1058)
  • 155) Nicolau II (1059 a 1061)
  • 156) Alexandre II (1061 a 1073)
  • 157) São Gregório VII (1073 a 1085)
  • 158) Beato Vitor III (1086 a 1087)
  • 159) Beato Urbano II (1088 a 1099)
  • 160) Pascoal II (1099 a 1118)
  • 161) Gelásio II (1118 a 1119)
  • 162) Calisto II (1119 a 1124)
  • 163) Honório II 91124 a 1130)
  • 164) Inocêncio II (1130 a 1143)
  • 165) Celestino II (1143 a 1144)
  • 166) Lúcio II (1144 a 1145)
  • 167) Beato Eugênio III (1145 a 1153)
  • 168) Anastácio IV (1153 a 1154)
  • 169) Adriano IV (1154 a 1159)
  • 170) Alexandre III (1159 a 1181)
  • 171) Lúcio III (1181 a 1185)
  • 172) Urbano III (1185 a 1187)
  • 173) Gregório VIII (1187)
  • 174) Clemente III (1187 a 1191)
  • 175) Celestino III (1191 a 1198)
  • 176) Inocêncio III (1198 a 1216)
  • 177) Honório III (1216 a 1227)
  • 178) Gregório IX (1227 a 1241)
  • 179) Celestino IV (1241)
  • 180) Inocêncio IV (1243 a 1254)
  • 181) Alexandre IV (1254 a 1261)
  • 182) Urbano IV (1261 a 1264)
  • 183) Clemente IV (1265 a 1268)
  • 184) Beato Gregório X (1271 a 1276)
  • 185) Beato Inocêncio V (1276)
  • 186) Adriano V (1276)
  • 187) João XXI (1276 a 1277)
  • 188) Nicolau III (1277 a 1280)
  • 189) Matinho IV (1281 a 1285)
  • 190) Honório IV (1286 a 1287)
  • 191) Nicolau IV (1288 a 1292)
  • 192) São Celestino V (1293 a 1294)
  • 193) Bonifácio VIII (1294 a 1303)
  • 194) Beato Bento XI (1303 a 1304)
  • 195) Clemente V (1305 a 1314)
  • 196) João XXII (1316 a 1334)
  • 197) Bento XII (1334 a 1342)
  • 198) Clemente VI (1342 a 1352)
  • 199) Inocêncio VI (1352 a 1362)
  • 200) Bento Urbano V (1362 a 1370)
  • 201) Gregório XI (1370 a 1378)
  • 202) Urbano VI (1378 a 1389)
  • 203) Bonifácio IX (1389 a 1404)
  • 204) Inocêncio VII (1404 a 1406)
  • 205) Gregório XII (1406 a 1415)
  • 206) Martinho V (1417 a 1431)
  • 207) Eugênio IV (1431 a 1447)
  • 208) Nicolau V (1447 a 1455)
  • 209) Calisto III (1455 a 1458)
  • 210) Pio II (1458 a 1464)
  • 211) Paulo II (1464 a 1471)
  • 212) Sisto IV (1471 a 1484)
  • 213) Inocêncio VIII (1484 a 1492)
  • 214) Alexandre VI (1492 a 1503)
  • 215) Pio III (1503)
  • 216) Júlio II (1503 a 1513)
  • 217) Leão X (1513 a 1521)
  • 218) Adriano VI (1522 a 1523)
  • 219) Clemente VII (1523 a 1534)
  • 220) Paulo III (1534 a 1549)
  • 221) Júlio III (1550 a 1555)
  • 222) Marcelo II (1555)
  • 223) Paulo IV (1555 a 1559)
  • 224) Pio IV (1559 a 1565)
  • 225) São Pio V (1566 a 1572)
  • 226) Gregório XIII (1572 a 1585)
  • 227) Sisto V (1585 a 1590)
  • 228) Urbano VII (1590)
  • 229) Gregório XIV (1590 a 1591)
  • 230) Inocêncio IX (1591)
  • 231) Clemente VIII (1592 a 1605)
  • 232) Leão XI (1605)
  • 233) Paulo V (1605 a 1621)
  • 234) Gregório XV (1621 a 1623)
  • 235) Urbano VIII (1623 a 1644)
  • 236) Inocêncio X (1644 a 1655)
  • 237) Alexandre VII (1655 a 1667)
  • 238) Clemente IX (1667 a 1669)
  • 239) Clemente X (1670 a 1676)
  • 240) Beato Inocêncio XI (1676 a 1689)
  • 241) Alexandre VIII (1689 a 1691)
  • 242) Inocêncio XII (1691 a 1700)
  • 243) Clemente XI (1700 a 1721)
  • 244) Inocêncio XIII (1721 a 1724)
  • 245) Bento XIII (1724 a 1730)
  • 246) Clemente XII (1730 a 1740)
  • 247) Bento XIV (1740 a 1758)
  • 248) Clemente XIII (1758 a 1769)
  • 249) Clemente XIV (1769 a 1774)
  • 250) Pio VI (1775 a 1799)
  • 251) Pio VII (1800 a 1823)
  • 252) Leão XII (1823 a 1829)
  • 253) Pio VIII (1829 a 1830)
  • 254) Gregório XVI (1831 a 1846)
  • 255) Pio IX (1846 a 1878)
  • 256) Leão XIII (1878 a 1903)
  • 257) São Pio X (1903 a 1914)
  • 258) Bento XV (1914 a 1922)
  • 259) Pio XI (1922 a 1939)
  • 260) Pio XII (1939 a 1958)
  • 261) João XXIII (1958 a 1963)
  • 262) Paulo VI (1963 a 1978)
  • 263) João Paulo I (1978)
  • 264) João Paulo II (1978 a 2005)
  • 265) Bento XVI (2005 a 2013)
  • 266) Francisco (2013 a 2025)

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