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04/01/2020 às 09h11m - Atualizado em 04/01/2020 às 10h15m

5 pessoas da mesma família são presas e investigadas por suspeita na morte de criança de 3 anos em São Paulo

Mãe, tios e avós foram indiciados pela polícia por maus-tratos, lesão corporal e tortura de Victor da Cruz. E são investigadas por morte de menino em 30 de dezembro em Parelheiros.

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Cinco pessoas da mesma família foram presas e são investigadas por suspeita de envolvimento na morte de uma criança de 3 anos de idade na Zona Sul de São Paulo. Mãe, tio, tia, avô e avó de Victor Adriano Pereira da Cruz foram indiciados inicialmente pelos crimes de maus-tratos, lesão corporal e tortura do menino. Ele morreu depois.

As informações foram apuradas nesta sexta-feira (3) pela reportagem. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou parte delas por meio de nota.

Cinco pessoas da mesma família foram presas e são investigadas por suspeita de envolvimento na morte de uma criança de 3 anos de idade na Zona Sul de São Paulo. Mãe, tio, tia, avô e avó de Victor Adriano Pereira da Cruz foram indiciados inicialmente pelos crimes de maus-tratos, lesão corporal e tortura do menino. Ele morreu depois.

As informações foram apuradas nesta sexta-feira (3) pela reportagem. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou parte delas por meio de nota.

De acordo com nota divulgada pela comunicação da Segurança Pública, a Polícia Civil aguarda o resultado do laudo necroscópico no garoto para concluir o inquérito.

A Polícia Civil informa que cinco pessoas, familiares da vítima, estão presas. Três deles foram presos em flagrante, e os outros dois em decorrência de um pedido de prisão preventiva. Ambos foram indiciados por maus-tratos, lesão corporal e tortura. Não há registros anteriores relacionados a maus-tratos contra a vítima. A autoridade policial aguarda o resultado do laudo necroscópico para concluir o caso”, informa a pasta da Segurança.

Exército

Por meio de nota, o Exército comentou a prisão de um de seus integrantes, que é tio do menino morto. O homem é soldado e serve na Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo.

"O militar ficará preso no 2º Batalhão de Polícia do Exército, em Osasco (SP), à disposição da Justiça. O CMSE ressalta que repudia qualquer ato que atente contra a dignidade humana", informa nota do Comando Militar do Sudeste do Exército brasileiro.

Investigação

O caso foi registrado no 101º Distrito Policial (DP), Jardim das Imbuías, mas será investigado pelo 25º DP, Paralheiros. Victor nasceu em 27 de março de 2016 e morava com a família no Jardim São Noberto. Ele faria 4 anos neste ano.

Segundo policiais, os parentes alegaram que batiam no menino com palmadas e cinto porque ele era muito "peralta".

Do G1 SP

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